Filmes Mostras Paralelas

O cangaceiro da moviola (MG/RJ) – Reexistências

Exibição: 15/11 - Terça-feira

16h

Categoria Mostras Paralelas

O cangaceiro da moviola (MG/RJ)
Direção: Luís Rocha Melo
95 minutos
2022
Classificação indicativa: 14 anos

A trajetória de Severino Dadá, um dos mais criativos montadores do cinema brasileiro em atividade. Da Pedra, no agreste pernambucano onde nasceu, ao Beco da Cinelândia; do aprendizado com Nelson Pereira dos Santos às parcerias com Rogério Sganzerla, Kátia Mesel, Zózimo Bulbul, Octávio Bezerra e Rosemberg Cariry. Documentando a volta de Dadá à Pedra para realizar o premiado curta “A Nave de Mané Socó”, o filme traça um painel afetivo sobre uma história de amor ao cinema, à vida e às amizades.

Ficha Técnica

Roteiro e pesquisa: Luís Rocha Melo
Direção de fotografia: Luís Rocha Melo
Câmera: Luís Rocha Melo, Gabriela Gusmão, Paulo Castiglione, Djalma Galindo, Jura Capela, Anna Karinne Ballalai, Rivelino Mourão, Felipe Souza
Trilha Sonora: Breno Lira, Daniel Quaranta e Leandro Vaz
Som: Luís Eduardo Carmo, Sérgio Puccini, Djalma Galindo, Rivelino Mourão e Felipe Souza
Montagem: Luís Rocha Melo
Produtora: Filmes do Instantâneo e Cinemateca do Museu de Arte Moderna RJ

Direção

Luís Rocha Melo é cineasta e professor no curso de Cinema e Audiovisual da UFJF. Dirigiu, entre outros trabalhos, os longas Um homem e seu pecado (2016) e Nenhuma fórmula para a contemporânea visão do mundo (2012); o média documental O Galante rei da Boca (2004); e os curtas 5 X Sérgio (2020), Cinebiogravura (2017) e Que cavação é essa? (2008).

Não é a primeira vez que lutamos pelo nosso amor (RJ) – Reexistências

Exibição: 16/11 - Quarta-feira

16h

Categoria Mostras Paralelas

Não é a primeira vez que lutamos pelo nosso amor (RJ)
Direção: Luis Carlos de Alencar
104 minutos
2022
Classificação indicativa livre

Este documentário conta as histórias de perseguição e violência com que a ditadura civil-militar brasileira atuou contra a população LGBT e como esse mesmo grupo constituiu suas resistências, transformando-se em sujeitos fundamentais do processo de redemocratização. O golpe de 1964 não instaura esse preconceito, mas, nesse período, a população LGBT foi considerada inimiga da família tradicional, da moral e dos bons costumes.

Ficha Técnica

Elenco: Alexandre Ribondi, Jaqueline Gomes de Jesus, João Silvério Trevisan, James Green, Marisa Fernandes, Luiz Mott, Renan Quinalha
Roteiro: Luis Carlos de Alencar
Direção de fotografia: Paula Monte
Trilha sonora: Thiago Sobral e Lucas Fixel
Som: Karen Suzane
Montagem: Luciano Carneiro e Ricardo Moreira
Produtora: Couro de Rato
Distribuição: Couro de Rato

Direção

Luis Carlos de Alencar – Documentarista brasileiro, sua obra enfoca processos políticos e movimentos sociais, produzindo narrativas em torno das lutas populares e pensamentos dissidentes. Baiano, desde 2003 vive no Rio de Janeiro. Dirigiu e roteirizou Genocídio e movimentos (2021), Homens invisíveis (2019), Contagem regressiva (2016) e Bombadeira (2007).

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Uýra – A retomada da floresta (AM) – Reexistências

Exibição: 17/11 - Quinta-feira

16h

Categoria Mostras Paralelas

Uýra – A retomada da floresta (AM)
Direção:
 Juliana Curi
72 minutos
2022
Classificação indicativa livre

Uýra, uma artista trans indígena, viaja pela floresta amazônica em uma jornada de autodescoberta usando arte performática e mensagens ancestrais para ensinar jovens indígenas e enfrentar o racismo estrutural e a transfobia no Brasil.

Ficha Técnica

Elenco: Uýra Sodoma e Zahy Guajajara
Roteiro: Juliana Curi e Martina Sönksen
Direção de fotografia: Thiago Moraes
Direção de arte: Francisco Ricardo Lima Caetano
Trilha sonora: Nascuy Linares, Jam da Silva e Josyara
Montagem: Lívia Cheibub, Lucas Camargo de Barros, Renan Cipriano
Som: C-Afrobrasil, Input – Arte Sonora
Produtora: Azores Filmes e Mama Wolf
Distribuição: Olhar Distribuição

Direção

Juliana Curi é diretora e artista visual. Formada em jornalismo, iniciou sua carreira na MTV desenvolvendo campanhas de impacto sociocultural. Desde então, foi Bric Brooklyn Film+TV resident, premiada pela ONU Mulheres e seus projetos incluem a cinebiografia da artista Uýra, Pink Intervention em NY e a fundação do projeto de inclusão Euetu Lab.

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Cordelina (PB) – Reexistências

Exibição: 18/11 - Sexta-feira

16h

Categoria Mostras Paralelas

Cordelina (PB)
Direção:
 Jaime Guimarães
70 minutos
2022
Classificação indicativa: 10 anos

Uma mulher peregrina por estradas do interior de Pernambuco e Paraíba e leva um tesouro dentro de uma caixa. Por onde passa encontra pessoas que se encantam com a arte, a vida e a singeleza. Dentro de si ela reflete sobre sua terra, as memórias de sua amiga árvore Angico e conta histórias dentro de histórias. Cordelina é um roadmovie que fala de encantamento e de sempre renascer.

Ficha Técnica

Elenco: Odília Nunes
Roteiro: Jaime Guimarães
Direção de fotografia: Breno César
Trilha sonora: João Tragtenberg
Som: Janaína Lacerda e Giancarlo Galdino
Montagem: Jaime Guimarães
Produtora: Tronxo Filmes

Direção

Jaime Guimarães é um realizador audiovisual e montador de Campina Grande (PB). Dirigiu os curtas Concreto (2011), Almas das ruas (2013), Pranto (2019), Abrição de portas (2022). Cordelina (2022) é seu primeiro longa. É fundador da Tronxo Filmes e do Muído – Festival de Cinema de Campina Grande.

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A filha do palhaço (CE) – Festival dos Festivais

Exibição: 19/11 - Sábado

14h

Categoria Mostras Paralelas

A filha do palhaço (CE)
Direção:
 Pedro Diógenes
140 minutos
2022
Classificação Indicativa: 10 anos

Joana, uma adolescente de 14 anos, aparece para passar uma semana com o pai, Renato, um humorista que apresenta seus shows em churrascarias, bares e casas noturnas de Fortaleza interpretando a personagem Silvanelly. Apesar de mal se conhecerem pai e filha terão que conviver durante essa semana. Eles vão viver novas experiências, experimentar novos sentimentos e esse tempo juntos irá transformar profundamente a vida dos dois.

Ficha Técnica

Elenco: Lis Sutter; Demick Lopes; Jesuíta Barbosa; Jupyra Carvalho; Ana Luiza Rios;
Roteiro: Amanda Pontes; Michelline Helena; Pedro Diogenes
Produção executiva: Amanda Pontes; Caroline Louise
Direção de fotografia: Victor de Melo
Direção de Arte: Thaís de Campos
Som: Lucas Coelho
Figurino: Lia Damasceno
Maquiagem: Guilherme Funari
Direção de Produção: Clara Bastos

Direção

Pedro Diógenes dirigiu e roteirizou 8 longas-metragens e realizou 11 curtas. Dirigiu os longas: Pajeú (2020) Inferninho (2018) O Ultimo Trago (2016), Com Os Punhos Cerrados (2014), No Lugar Errado (2011), Os Monstros (2011) e Estrada Para Ythaca (2010). Pedro fez parte do coletivo Alumbramento e atualmente faz parte do grupo Marrevolto Filmes.

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Três tigres tristes (SP) – Festival dos Festivais

Exibição: 19/11 - Sábado

16h

Categoria Mostras Paralelas

Três tigres tristes (SP)
Direção: Gustavo Vinagre
86 minutos
2022
Classificação Indicativa: 16 anos

Três jovens queer vagam por uma São Paulo distópica, assolada por uma pandemia cujo vírus afeta principalmente a memória.

Ficha Técnica

Director: Gustavo Vinagre
Screenplay: Gustavo Vinagre, Tainá Mühringer
Cinematography: Cris Lyra
Editing: Rodrigo Carneiro
Music: Marco Dutra, Caetano Gotardo
Sound: Rodney Blanco
Sound Design: Ruben Valdes
Production Design: Juliana Lobo
Costumes and Soundtrack: João Marcos de Almeida
Make-Up: Ebony
Assistant Director: Beatriz Pomar
Production Manager: Luiza Ramos
Producer: Rodrigo Carneiro
Executive Producers: Rodrigo Carneiro, Marcos Pimentel

Direção

Gustavo Vinagre – Born in 1985. He studied Literature at Universidade de São Paulo and Scriptwriting at EICTV, Cuba.

Fogaréu (RJ/GO) – Festival dos Festivais

Exibição: 19/11 - Sábado

18h

Categoria Mostras Paralelas

Fogaréu (RJ/GO)
Direção: Flávia Neves
100 minutos
2022
Classificação Indicativa: 16 anos

Na fronteira entre o real e o fantástico, os tempos coloniais e a modernidade avassaladora do agronegócio, a cidade de Goiás é o palco onde a jovem Fernanda se depara com segredos sobre seu passado. Após a morte de sua mãe adotiva, ela volta para a casa de seu tio rico para implodir certezas e deixar a dolorosa verdade sobre suas origens vir à tona.

Ficha Técnica

Roteiro: Flávia Neves e Melanie Dimantas
Empresa produtora: Bananeira Filmes, My Mama Entertainment
Coprodução: Caliandra Filmes, Blue Monday
Produção: Vania Catani, Mayra Faour Auad, Nathalie Mesuret e THomas Sparfel
Elenco principal: Barbara Colen, Nena Inoue, Fernanda Vianna, Vilminha Chaves, Eucir de Souza, Timothy Wilson
Fotografia: Luciana Baseggio e Glauco Firpo
Montagem: Waldir Xavier e Will Domingos

Direção

Flávia Neves é formada em Cinema e Literatura e estudou roteiro na EICTV, em Cuba. Seu primeiro curta, Liberdade (1998), foi exibido no FICA. Trabalhou como ass. de direção e produtora em curtas e docs para cinema e TV. Dirigiu e roteirizou a série Amanajé, O Mensageiro do Futuro, exibida pela TV Cultura. Fogaréu é sua estreia em longa de ficção.

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