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Duração: 8 horas
Plataforma: Zoom
Pré-requisito: experiência no mercado audiovisual
Oficina gratuita
Data: 14 de novembro, das 09h às 11h
15 de novembro, das 9h às 12h
16 de novembro, das 9h às 12h
Uma percepção sobre a assistência de direção, seus limites e potências. A assistência de direção é uma das principais funções que compõem a engrenagem de uma produção. É a assistência uma das grandes responsáveis pelo gerenciamento de um projeto audiovisual como um todo. Os encontros buscam trazer reflexões sobre a natureza de cada projeto sob a ótica da assistência de direção e compartilhar experiências vivenciadas pela profissional em filmes com diferentes perfis e tamanhos. Ao longo dos três encontros, os alunos têm contato com estudos feitos ao longo da preparação e filmagem de longas-metragens como Temporada, Mormaço, No coração do mundo, Marte Um, entre outros.
Marianne Macedo
Marianne Macedo é primeira assistente de direção e continuísta. Trabalha há 14 anos com produções audiovisuais e soma mais de 35 longas-metragens, curtas e séries. Atua na equipe de direção em diferentes perfis de produções. Destaques para sua participação em longas-metragens como primeira assistente de direção em Temporada, No coração do mundo, Marte Um e Mormaço. Como continuísta, atuou em produções de destaques como Um contra todos (quatro temporadas) para Fox Premium e Dom, série para Amazon Prime, em ambas as temporadas. Desde 2013, ministra aulas e oficinas de assistência de direção e continuidade.
14 de novembro (segunda-feira), de 10h às 12h
15 e 16 de novembro (terça e quarta-feira), de 9h às 12h
Duração: 8 horas
Plataforma: Zoom
Pré-requisito: experiência no mercado audiovisual
Oficina gratuita
A atividade aborda a distribuição e comercialização de obras audiovisuais no mercado brasileiro atual, com o crescimento dos serviços de streaming de vídeo. Vamos discutir a cadeia produtiva do audiovisual, os modelos de distribuição do cinema e da televisão, o papel de produtores, distribuidores e exibidores e o sequenciamento de janelas em múltiplos segmentos de mercado (salas de exibição, circuitos de festivais, TVs aberta e paga, vídeo doméstico e vídeo sob demanda nas modalidades gratuita, transacional, por assinatura e mista), bem como as negociações possíveis para licenciamento, produção, coprodução e comissionamento, entre outras alternativas possíveis para a criação e rentabilização das obras. Também vamos tratar da identidade de marca e do posicionamento estratégico dos principais players de produção e distribuição que atuam no território nacional, de modo a potencializar as chances de viabilidade para projetos audiovisuais em termos de financiamento e comercialização. A visão sobre os modelos de negócios vigentes no mercado e as possibilidades de gestão das propostas de obras para cinema e TV vai contribuir para a abordagem estratégica dos criadores nas tratativas com empresas e profissionais do audiovisual em eventos, festivais, rodadas de negócios e sessões de pitching em geral.
Obs: as inscrições estão sujeitas a seleção de alunos com experiência no mercado audiovisual. Os selecionados deverão confirmar a presença após o recebimento do e-mail de seleção para garantir sua vaga.
Maíra Bianchini
Pós-doutora em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e doutora pela mesma instituição. Mestre em Comunicação Midiática e bacharel em Comunicação Social – Habilitação jornalismo pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Pesquisadora colaboradora do grupo de pesquisa a-Tevê – Laboratório de Análise de Teleficção, da UFBA, onde estuda produção, distribuição, mercado e modelos de negócios no audiovisual. Cocriadora do Estude Séries, iniciativa que reúne atividades de apreciação (Clube de Séries), cursos e consultorias para análise, discussão e desenvolvimento de séries de TV. Coordenadora pedagógica e professora dos projetos narrAtiVas – Programa de Formação Audiovisual da Bahia e Laboratório Sala de Roteiristas e professora e consultora de mercado do projeto de formação de roteiristas Usina do Drama. Autora dos livros Mercado audiovisual global em tempos de streaming: produção e distribuição de séries televisivas, partes I e II (2020 e 2021) e coautora do artigo “Netflix and Innovation in Arrested Development’s Narrative Construction”, disponível no livro The age of Netflix: critical essays on streaming media, digital delivery and instant access (2017), entre outras publicações.
17 e 18 de novembro (quinta e sexta-feira), de 9h às 13h
Duração: 8 horas
Plataforma: Zoom
Oficina gratuita
A proposta da oficina é abordar estratégias de desenvolvimento de roteiro para websérie, tendo como foco as diferentes plataformas de compartilhamento de vídeo, analisando episódios do canal Na Rédea Curta – projeto transmidiático criado pelo facilitador –, além de outros cases de sucesso. A ideia é debater, ao longo de dois encontros, a metodologia clássica da escrita de narrativas seriadas e fazer um apanhado das novas tecnologias digitais. Práticas que estão reconfigurando o audiovisual produzido para as redes, transformando-o num espaço de convergência de formatos, suportes e linguagens. Esta nova realidade possibilita que, potencialmente, qualquer pessoa com um dispositivo conectado à internet possa produzir, editar e compartilhar conteúdo audiovisual. O que, consequentemente, reflete na produção de narrativas mais próximas do espectador, uma vez que o público é parte ativa da relação com as obras, devido à influência que exercem sobre os criadores e seus conteúdos.
Thiago Almasy
Thiago Almasy é ator, roteirista e diretor baiano, mais conhecido por criar e estrelar a websérie Na Rédea Curta, trabalho pelo qual foi indicado como melhor diretor de comédia no Rio Webfest 2019, maior festival do gênero na América Latina. Formado pelo 28º Curso Livre de Teatro da Universidade Federal da Bahia, atuou em mais de 14 espetáculos profissionais – com destaque para as montagens Rebola! e Nau, vencedoras do Prêmio Braskem de Teatro em 2016 e 2021 –, desempenhou papéis nos filmes Onze minutos (2018) e Eu, empresa (2021), além de ter escrito roteiros para o sitcom Tô de graça (2019-2020), para o reality show LOL: Se rir, já era (2021) e para o talk show Jojo nove e meia (2022). Em 2021, dirigiu a ficção científica Via Láctea, seu primeiro curta-metragem, que vem se destacando em festivais pelo Brasil. É sócio-fundador da Última, plataforma de criação artística que, desde 2017, investe em produções que intercalam cultura digital, audiovisual e artes cênicas.
17 e 18 de novembro (quinta e sexta-feira), de 14h às 18h
Duração: 8 horas
Plataforma: Zoom
Oficina gratuita
Perfil da turma: atrizes e atores profissionais e iniciantes
Pré-requisito: enviar vídeo ou link com respostas para as perguntas
1- Apresentação: quem é você? De onde é? Quais seus sonhos e desejos?
2- Monólogo de até dois minutos (pode ser um texto pessoal, cena de filme, um selftape apresentado para algum teste, cena de algum livro que acha interessante ou improviso)
Dois dias para pensar, viver e discutir a atuação no cinema. Inspirada nas técnicas de Harold Guskin, Ivana Chubbuck, Jurij Alschitz e Sanford Meinser, a oficina visa o treinamento de atrizes e atores para o audiovisual. A atividade será remota e terá duração de oito horas dividida em dois encontros, nos quais os atuantes treinam a partir da prática de monólogos, orientados pela preparadora de elenco Fernanda Rocha. Através da vivência cênica e da observação dos atuantes serão discutidas técnicas, construção de personagens e o mercado audiovisual atual.
Bibliografia:
Como parar de atuar – Harold Guskin
Treinamento para sempre – Jurij Alschitz
A vertical do papel – Jurij Alschitz
O poder do ator – Ivana Chubbuk
On acting – Sanford Meisner
Fernanda Rocha
Fernanda Rocha é uma artista apaixonada pela atuação e pelo cinema. Atriz há 26 anos, foi premiada nos festivais de Gramado, Rio e Marseille por sua atuação no longa O último cine drive-in. Como preparadora de elenco, atua no mercado audiovisual há 15 anos e participou de diversos filmes e séries como A vida invisível, Mar de dentro, Segunda chamada (Globoplay), Manhãs de setembro (Prime), Unidade básica (Universal) e As five (Globoplay). Pesquisadora da atuação, acredita no treinamento prático e contínuo para os atuantes. Prepara várias atrizes e atores individualmente em suas carreiras e construção de personagens.
18 de novembro (sexta-feira), de 9h30 às 17h
19 de novembro (sábado), de 14h30 às 17h30
Duração: 8 horas
Plataforma: Zoom
Oficina gratuita.
A oficina Jogos eletrônicos: onde, como e quanto? é um minicurso intensivo de desenvolvimento de jogos, cobrindo desde como funciona um estúdio de jogos até quais são as opções para financiar um jogo, abordando também quais as documentações necessárias. Dividido em três partes, cada uma é apresentada por duplas de representantes de estúdios de jogos do DF, especialistas nos assuntos abordados.
18 de novembro (sexta-feira), de 9h30 às 12h
Como funciona uma empresa de jogos? – com Dirjenane Soares (SoulAres) e Eduardo de Azevedo (Tavern Tale)
Como funciona e o que é necessário para montar e rodar uma empresa ou grupo de desenvolvimento de jogos. Modelos de empresa, processos de desenvolvimento, equipe, custos, ferramentas, etc.
18 de novembro (sexta-feira), de 14h30 às 17h
Parte 2: Documentação de jogos: editais, distribuidoras e desenvolvimento – com Luiggi Reffatti e Anthony Viana (Fira Soft)
Quais são os documentos e como desenvolver documentação para editais, distribuidoras (publishers) e para o próprio desenvolvimento do jogo.
19 de novembro (sábado), de 14h30 às 17h30
Parte 3: O mercado de jogos e fontes de financiamento – com Matheus Queiroz (Glitch Factory) e Alberto Miranda (Indie Hero)
Panorama do mercado de jogos no mundo, no Brasil e no Distrito Federal, e as diferentes fontes de financiamento disponíveis em cada uma dessas esferas. Editais, investimento privado, distribuidoras (publishers) são alguns dos temas abordados.
Abring
A Associação dos Desenvolvedores de Jogos Eletrônicos do Distrito Federal (Abring) é a representante institucional da comunidade de empreendedores e entusiastas da indústria de jogos do DF, tendo sua atuação focada no desenvolvimento do ecossistema, capacitação dos profissionais e união da comunidade. A Abring possui parcerias com diversos agentes do setor público e privado, além de uma forte aproximação com a indústria de jogos em todo Brasil. O curso será ministrado por seis membros da indústria de jogos de Brasília.
Dirjenane Soares é cofundadora do Studio SoulAres e desenvolvedora responsável pelo selo ImagiNovel. Além disso, é conselheira consultiva na Abring desde 2021.
Eduardo de Azevedo dos Santos é bacharel em ciência da computação pela UnB, é cofundador e programador na Tavern Tale Studio. É também conselheiro consultivo na Abring.
Anthony Viana, produtor, e Luiggi Reffatti, game designer, são sócios do estúdio Fira Soft. A empresa tem mais de 10 anos de mercado e já entregou mais de 50 projetos para clientes, vários deles premiados. Em 2018, foram vencedores do edital de jogos eletrônicos Prodav 14/2017 na categoria A, com o jogo Kriophobia.
Alberto Miranda é Presidente da Abring e gestor de projetos na Indie Hero. Responsável por realizar diversas ações para a comunidade e a indústria de jogos de Brasília.
Matheus Queiroz, conselheiro na Abring e sócio/diretor da Glitch Factory, estúdio do DF com 10 anos de mercado e responsável pelo No place for bravery – melhor jogo brasileiro de 2022.
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