14 de novembro (segunda-feira), às 14h30, pela plataforma Zoom
Mediação: Cibele Amaral
Todos sabemos a diversidade cultural e social de nosso Brasil. Os muitos brasis não podem ser apenas cenários das produções audiovisuais feitas por grandes empresas. Suas vozes e suas narrativas precisam ser produzidas também pelo olhar local de cada região. A Conne – Conexão Audiovisual Centro-Oeste, Norte, Nordeste, por isso, quer discutir a força das narrativas audiovisuais fora do olhar do eixo Rio-SP e debater políticas públicas que promovam a nacionalização da produção audiovisual brasileira. Como dar voz à produção audiovisual das nossas regiões?
O encontro é aberto e será disponibilizado o link de acesso à plataforma Zoom no dia e horário da atividade para interatividade de até 100 pessoas. A atividade também será transmitida no canal do YouTube do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
Participantes:
Iris Sodré (CE)
Maurício Xavier (BA)
Cibele Amaral é cineasta e psicóloga. No cinema, atua como diretora, produtora e roteirista. É uma das diretoras da Conne – Conexão Audiovisual Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Dirigiu os longas Um assalto de fé (2011), Por que você não chora? (2020) e Rir para não chorar (2022). Em 2023 lançará os longas Ecoloucos, uma comédia insustentável e Socorro. E também a série Réus, para a Box Brazil. Recebeu diversos prêmios como roteirista, diretora, produtora e atriz, em importantes festivais de cinema como Gramado, Brasília e Rio de Janeiro. Graduada em Artes Cênicas pela Scuola Internazionale di Teatro di Roma e Psicologia pela Universidade Paulista, com formação profissional em roteiro pela RAI – Radio Televisione Italiana.
14 de novembro (segunda-feira), às 14h30, pela plataforma Zoom
Mediação: Janaína André – Coordenadora de atividades formativas do Festival Brasília de Cinema
O encontro propõe discutir políticas voltadas para incentivo, fomento e continuidade de festivais de cinema por todo o Brasil, janela tão importante para a distribuição e exibição de produções nacionais, assim como formação de plateia. O encontro contará com representantes do Fórum Nacional de Festivais de Cinema – Kinofórum e de diversos festivais de grande relevância no território nacional.
O encontro é aberto e será disponibilizado o link de acesso à plataforma Zoom no dia e horário da atividade para interatividade de até 100 pessoas. A atividade também será transmitida no canal do YouTube do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
Participantes:
Kinofórum – Festival Internacional de Curtas de São Paulo
Fórum dos Festivais
Mostra de Cinema de Fama
Florianópolis Audiovisual Mercosul
Goiânia Mostra Curtas
Festival Primeiro Plano
15 de novembro (terça-feira),às 14h30, pela plataforma Zoom
O painel celebra os 70 anos de produção do filme Tudo azul, de Moacyr Fenelon, restaurado há 20 anos pelo CPCB. A obra estará disponível na plataforma online do Festival de Brasília no em 15 de novembro. Durante o painel, João Luiz Vieira, Mauro Domingues e Myrna Silveira Brandão abordarão a importância do filme Tudo azul na cinematografia brasileira e o processo de restauração do filme.
João Luiz Vieira – Professor da Universidade Federal Fluminense e Presidente do Conselho Consultivo do CPCB
Mauro Domingues – Preservacionista Audiovisual e Diretor do CPCB
Myrna Silveira Brandão – Jornalista e crítica de cinema e Presidente do CPCB
Assista o filme Tudo azul antes do painel:
O encontro é aberto e será disponibilizado o link de acesso à plataforma Zoom no dia e horário da atividade para interatividade de até 100 pessoas. A atividade também será transmitida no canal do YouTube do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
16 de novembro, às 14h30, pela plataforma Zoom
Mediação: Daniela Marinho
Encontro sobre o protagonismo da mulher em todas as áreas de criação e produção de obras audiovisuais com a presença de organizações representativas de profissionais tais como:
Daniela Marinho é produtora, mestre em Comunicação e graduanda em Direito. Coprodutora do curta All still orbit, lançado em Rotterdam, e produtora executiva de O mistério da carne, com estreia internacional em Sundance. Produtora do longa em desenvolvimento Sangue do meu sangue, de Rafaela Camelo, participante do BrLab e Produire au Sud.
O encontro é aberto e será disponibilizado o link de acesso à plataforma Zoom no dia e horário da atividade para interatividade de até 100 pessoas. A atividade também será transmitida no canal do YouTube do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
Ana Caroline Brito, bacharel em cinema e mídias digitais é diretora roteirista, fotógrafa, dançarina e produtora cultural desde 2016, tem pesquisa e produção de filmes com temáticas voltadas a questões de gênero , raça e lgbtqi+. É associada a APAN, onde integra GT de distribuição e também faz parte do coletivo Movielas. Desde 2020 atua como curadora na plataforma de streaming de cinema negro Todesplay.
Júlia Zakia estudou cinema na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (Eca-Usp), tendo se formado com especialização em direção e cinematografia. Desde 2004 trabalha alternadamente nas duas funções, tendo dirigido e fotografado curtas e longas-metragens, exibidos em importantes festivais nacionais e internacionais. É mestranda em Meios e Processos Audiovisuais na Eca-Usp, e está finalizando seu segundo longa-metragem, Citrotóxico. Como fotógrafa, assina a direção de fotografia de diversos curtas, longas e séries.
Maíra Carvalho é diretora de arte e pesquisadora desde 2002. Em seu currículo, mais de 40 produções cinematográficas, dentre longas-metragens, séries, telefilmes, curtas e dezenas de produções publicitárias, espetáculos teatrais e cenografias de eventos. É graduada em História e mestre em Comunicação pela Universidade de Brasília, especialista em História e Estética do Cinema pela Universidad de Valladolid (Espanha) e em História da Arte pela Faculdade Dulcina de Moraes. É sócia criadora da produtora Quartinho Direções Artísticas, sócia-fundadora da Brada, coletivo de diretoras de arte do Brasil, e sócia da ABC. Vencedora dos prêmios de melhor direção de arte no Festival de Gramado e no Festival Guarnicê com o filme O último cine drive-In (de Iberê Carvalho), além de outros prêmios com outros projetos.
Isabel Lorenz Michiles, nascida em São Paulo, se formou em Desenho de Moda pela Faculdade Santa Marcelina em 2013, desde então trabalha com figurino, atuando como coordenadora de figurino em obras de audiovisual, participa ativamente da Figa (Figurinistas Associados) sendo uma das conselheiras. Acredita num cinema inclusivo e diverso.
Joanna Ramos é diretora de fotografia e integrante do coletivo Movielas. Graduada em Cinema e Mídias Digitais, com atuação no Departamento de Câmera desde 2008 em diversos longas e curtas-metragens, filmes publicitários, séries e videoclipes. Dentre os filmes e séries que atuou estão em destaque O mistério da carne, de Rafaela Camelo (indicado ao Sundance Film Festival). Operadora de câmera e foquista de Ha ira agaw – Festa do Mel, de Mauro Siqueira e Masanori Ohashi. Direção de fotografia O pastor e o guerrilheiro, de José Eduardo Belmonte. Operadora de câmera da série Memória e invenção, de Mateus Guimarães. Direção de fotografia da série Traços da gente – Revista Traços, de Rhenan Soares.
Ana Johann é roteirista e diretora com especialização em documentário pela Universidade de Barcelona e mestrado em Comunicação e Linguagem. Dirigiu e roteirizou sete filmes. Um filme para Dirceu (2012), seu primeiro longa-metragem, foi prêmio especial de júri no 45° Festival de Brasília de Cinema Brasileiro. Notícias da Rainha (2013) foi selecionado no Festival Dei Popoli e Festival de Edinburgh. Ganhou também o prêmio de melhor filme no Fencine, festival de diretoras mulheres do Chile. Seu filme mais recente, A mesma parte de um homem, estreou na Mostra Aurora do 24° Festival de Tiradentes, a qual Ana ganhou o prêmio destaque feminino Helena Ignez e também recentemente o prêmio de melhor roteiro original da Abra – Associação de Roteiristas Brasileiros. Foi também eleito, entre outros prêmios, melhor filme estrangeiro no Festival – Riff Roma. Em 2023 lançará seu primeiro romance, Histórias para matar a mulher boa, pela Editora Nó.
16 de novembro (quarta-feira), às 14h30
Local: Hotel Grand Mercure Brasília
Cada vez mais, os festivais de cinema representam um dos elos mais importantes da cadeia de valor do cinema não-hollywoodiano pelo mundo, tanto em termos de engajamento com o público como para o acesso das obras a mercados e sua repercussão de maneira ampla. Este universo é organizado a partir de uma série de lógicas e dinâmicas bem próprias, e esta palestra busca partilhar informações e uma série de dicas sobre a melhor maneira dos produtores e realizadores de filme prepararem suas estratégias de trabalho para explorar esse ambiente da forma mais produtiva.
Eduardo Valente é formado em cinema pela UFF, com mestrado pela USP, é cineasta e programador em festivais. Desde 2016 é membro da equipe de programação do Olhar de Cinema – Festival Internacional Curitiba, assim como delegado para o Brasil do Festival de Berlim. Foi editor das revistas de crítica Contracampo (1998-2005) e Cinética (2006-2011). Como cineasta, ganhou o Primeiro Prêmio da Cinefondation do Festival de Cannes em 2002 com seu curta Um sol alaranjado, tendo exibido no mesmo festival outros dois curtas e um longa. Foi assessor internacional da Ancine entre 2011 e 2016. Trabalhou como programador em inúmeros festivais de cinema no Brasil, tendo sido diretor artístico do Festival de Brasília entre 2016 e 2018. Participou do júri em festivais como Talinn Black Nights, Jeonju, Cape Winelands, Havana, BRICS Film Festival entre outros.
17 de novembro, às 14h30, pela plataforma Zoom
Mediação: Marghe Pennacchi e Sarah Noda
A Brada – Diretoras de arte do Brasil promove debate com diretores de arte dos longas selecionados para a Mostra Competitiva do 55º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro para abordar o processo criativo dos profissionais e da execução das obras.
O encontro é aberto e será disponibilizado o link de acesso à plataforma Zoom no dia e horário da atividade para interatividade de até 100 pessoas. A atividade também será transmitida no canal do YouTube do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
Participantes:
Denise Vieira – Diretora de arte de Mato seco em chamas
Lia Maria dos Santos de Deus – Diretora de arte do filme Rumo
Carlos Mosca – diretor de arte do filme Espumas ao vento
Marghe Pennacchi é formada em arquitetura e urbanismo, trabalha com direção de arte desde 2005. Assinou a direção de arte de mais de oito longas e nove séries. Participa da diretoria da ABC desde 2020 e é integrante da Brada.
Sarah Noda é formada em Comunicação Social pela Unesp. Participou de longas-metragens como Faroeste caboclo, O outro lado do Paraíso, Uma loucura de mulher e da série Mil Dias – A saga da construção de Brasília. Assina direção de arte do premiado curta-metragem O véu de amani e do longa-metragem A cisterna.
19 de novembro, às 14h30
Local: Hotel Grand Mercure Brasília
Mediação: Bárbara Bergamaschi
Componente fundamental para a promoção e o fortalecimento da produção audiovisual, o segmento da comunicação ganha uma atenção especial durante o 55º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. O jornalismo, a produção de conteúdo e os meios comunicacionais estão no centro deste debate para a reconstrução do audiovisual brasileiro, à medida que o próprio segmento atravessa grandes transformações e se adapta às novas dinâmicas tecnológicas e sociais. Neste fórum de conversa e debate, jornalistas, comunicadores e criadores de conteúdo de diversos suportes, linguagens e formatos se encontram para refletir e debater os novos desafios do cinema brasileiro, das políticas públicas do setor, sob a ótica do jornalismo cultural e da crítica cinematográfica engajada. O encontro se ampara no reconhecimento de um novo cenário que se apresenta para a comunicação no setor audiovisual, considerando as novas possibilidades para fazer ressoar informação sobre a extensa produção audiovisual nacional e global, escalonada por serviços de streaming nos últimos anos. O encontro prevê o compartilhamento de estratégias de sucesso e inquietações sobre o ininterrupto fluxo de renovação das mídias diante da cobertura cultural e audiovisual.
Participantes:
Lorenna Rocha (Câmara Escura)
Luísa Classen (youtuber Lully de Verdade)
Luiz Fernando Zanin Oricchio (Estadão)
Luiz Fernando Zanin Oricchio (Luiz Zanin) é crítico de cinema do jornal O Estado de S. Paulo e comentarista na Rede TVT (TV dos Trabalhadores). Presidiu a Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema (2011-2015). Editor do suplemento Cultura, do jornal O Estado de S. Paulo (2000-2009). Colunista do jornal O Estado de S. Paulo (2004-2015). Formado em Psicologia (USP), com pós-graduação em Psicologia Clínica (USP). Jurado internacional dos Prêmios Platino do Cinema Ibero-americano. Autor dos livros Cinema de Novo – Um Balanço Crítico da Retomada, pela Editora Estação Liberdade (2003), Guilherme de Almeida Prado – um Cineasta Cinéfilo (Imprensa Oficial, 2005) e Fome de Bola – Futebol e Cinema no Brasil (Imprensa Oficial, 2006), além de participação com capítulos e ensaios em diversas obras coletivas.
Mediação: Bárbara Bergamaschi Novaes é pesquisadora, crítica e realizadora. É doutora em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC-Rio. É mestre em Artes da Cena e formada em Comunicação Social ambos pela ECO-UFRJ com intercâmbio no dpto de Cinema de Paris VIII na França. Foi professora no departamento de Artes da Cena da UFSJ. Como crítica colaborou para Cinética, Multiplot, Criticos.com, além de ser co-editora da Revista Beira. Publicou artigos em revistas acadêmicas tais como Conccinitas (UERJ), Significação (USP), ECO-Pós (UFRJ) e Doc On-line (UBI/UNICAMP). Como Diretora e/ou Diretora de Fotografia assina os filmes: Bicho Azul (2021), A Casa é a Viagem (2020), Animal-Estar (2019), Being Boring (2015) e Gigante (2014).Atualmente é Assessora Especial da Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal.
20 de Novembro
Local: Hotel Grand Mercure
Horário: 14h
Roda de conversa com a comissão de seleção composta por Adriano Garrett, Bethania Maia, Camila Macedo, Flavia Candida, Julia Katharine, Pedro Azevedo para abordar as escolhas dos filmes de curta metragem da Mostra Competitiva. O encontro será mediado por Sara Rocha, diretora artística do 55º FBCB.
20 de Novembro
Local: Hotel Grand Mercure
Horário: 15h
Roda de conversa com a comissão de seleção composta por André Dib, Rafaella Rezende, Janaína de Oliveira e Erly Vieira Jr. para abordar as escolhas dos filmes de longa metragem da Mostra Competitiva. O encontro será mediado por Sara Rocha, diretora artística do 55º FBCB.
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