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Big bang (MG/RN)
Direção: Carlos Segundo
14 min
2022
Classificação indicativa livre.
Chico ganha sua vida consertando fornos, nos quais ele facilmente entra devido a seu tamanho. Face a um sistema que lhe exclui, não lhe resta outra alternativa que não seja a de se colocar em resistência.
Elenco: Giovanni Venturini e Aryadne Amâncio
Roteiro: Carlos Segundo
Direção de fotografia: Roberto Chacur
Direção de arte: Nara Sbreebow
Trilha sonora: Porcas Borboletas
Som: Nemer Castro e Vicent Arnardi
Montagem: Carlos Segundo e Jérôme Bréau
Produção: O sopro do tempo e Les Valseurs
Distribuição: Les Valseurs e Casa da Praia
Pardino d’oro no 75º Festival de Locarno. Indicado à Palma de Ouro no 74º Festival de Cannes (Sideral – 2021). Carlos Segundo é diretor, fotógrafo, roteirista e montador. Docente do curso de Audiovisual no Departamento de Comunicação Social da UFRN. Doutor em Cinema pela Unicamp-SP e mestre em Psicanálise pela UFU-MG.
Ave Maria (RJ)
Direção: Pê Moreira
15 minutos
2022
Classificação indicativa: 12 anos
Ave Maria é sobre fazer família. O filme registra a artesania das relações através do tempo, do espaço e da morte. Após o falecimento inesperado e precoce do pai, Maria passa um ano longe. Na véspera de Natal, ela volta. O reencontro com a casa e a família reativa memórias e abre espaço para a reimaginação das relações e a troca de afeto.
Elenco: Vênus Berliner, Aisha Jambo, Jota Vilar, Bruna G, Vitor Senra, Cyda Moreno
Roteiro: Pê Moreira
Direção de fotografia: Danilo do Carmo
Direção de arte: Flora Reghelin
Montagem: Victoria Zanardi
Som: Rodriguexth
Trilha sonora: Luellem de Castro e Nelsinho Freitas
Produtora: Encantamento Filmes e Por Extenso Produções
Pê Moreira é cineasta, pesquisadora-artista e tradutora. É graduada em Rádio e TV (ECO-UFRJ) e mestranda em Literatura, Cultura e Contemporaneidade (PUC-Rio). Suas produções acadêmicas e artísticas miram na reelaboração e rasura das fronteiras do binário (de gênero e mais).
Direção: Adirley Queirós e Joana Pimenta
153 minutos
2022
Classificação indicativa: 16 anos
“O bagulho é o seguinte: minha irmã, Chitara, virou lenda naquele Sol Nascente. A gente descobriu petróleo, montou um bang que todo mundo chamava de Gasolineiras das Kebrada. Botamos pra render, os maluco cresceu os olhos. Dai ela me chamou pra compor com ela. Vixe…o o bagulho foi loco. Todo mundo viu. Cê lembra?” Lea conta a lenda de Chitara, a rainha das quebradas.
Elenco: Joana Darc, Lea Alves, Andreia Vieira, Débora Glamurosa, Gleide Firmino e Mara Alves
Roteiro: Adirley Queirós e Joana Pimenta
Direção de fotografia: Joana Pimenta
Direção de arte: Denise Vieira
Som: Francisco Craesmeyer
Trilha sonora: Muleka 100 Kalcinha
Montagem: Cristina Amaral
Produção: Adirley Queirós
Produção executiva: Simone Gonçalves
Direção de produção: Andreia Queiroz, Luana Otto, João Niza
Produtora: Cinco da Norte e Terra Treme
Distribuição: Vitrine Filmes
Adirley Queirós, ex-jogador de futebol, morador de Ceilândia, realizou os filmes A cidade é uma só?, Branco sai preto fica, Era uma vez Brasília.
Joana Pimenta é cineasta e professora de cinema, diretora do The Film Study Center em Harvard, seus curtas, dentre eles, Campo de aviação, ganharam mais de 60 prêmios nos maiores festivais do mundo.
Direção: Uilton Oliveira
13 minutos
2022
Classificação indicativa: livre
Apagado da história oficial do movimento operário brasileiro, Domingos Passos, um aguerrido militante anarquista, sai das sombras em direção à eternidade.
Elenco: Alessandro Conceição
Roteiro: Uilton Oliveira
Assistente de direção: Camila de Moraes
Direção de fotografia: Hugo Anikulapo Lima
Direção de arte: Cachalote Mattos
Trilha sonora: Marcos Favela e Marcelinho Ferreira
Som direto: Gustavo Andrade
Desenho de som e foley: Marcelinho Ferreira
Montagem: Rafael Daguerre
Produção: Gabriela Holz e Janaina Oliveira ReFem
Produtora: Corpo Fechado
Distribuição: Borboletas Filmes & Pombagens
Uilton Oliveira é historiador, realizador audiovisual e cineclubista. Idealizador e curador do Cineclube Cine Outrx e da Mostra do Filme Marginal. Atua na pesquisa, curadoria, produção e distribuição de filmes. Integra a Associação dxs Profissionais do Audiovisual Negro onde colabora como Gestor de Conteúdo e Logística da Todesplay e no GT de Distribuição.
Direção: Tom Motta e Marisa Arraes
20 minutos
2022
Classificação indicativa: 12 anos
Clarice, uma jovem documentarista, decide retratar o processo artístico de Jonathan, um entregador de aplicativos que faz filmes durante o turno de serviço. Acompanhamos a noite de entregas e filmagem dos cineastas até o encontro com Wesley, um cozinheiro desempregado e cinéfilo improvável.
Elenco: Gregório Benevides, Paula Granato, Tuanny Araujo, Rafael Soul
Roteiro: Tom Motta e Marisa Arraes
Direção de fotografia: Dani Azul
Direção de arte: Rosa Morbach
Trilha sonora: Henrique Esteves Laterza
Som: Juciele Fonseca
Montagem: Henrique Esteves Laterza
Produtora: Independente com recursos do FAC-DF e produção associada de Tertúlia Filmes e Aicon Ações Cinematográficas.
Tom Motta é roteirista e diretor. Participou no desenvolvimento da bíblia de duas séries ficcionais para produtora do DF. Corroteirista do telefilme Na flor da idade para a rede Globo.
Marisa Arraes é cineasta e artista plástica. Seu filme Terra foi licenciado pelo streaming TodesPlay. A exposição Liturgias Virtuais participou do Festival Ecrã.
Direção: Taciano Valério
101 minutos
2022
Classificação indicativa: 14 anos
Uma catástrofe durante o espetáculo de uma trupe de artistas redefine a vida de duas irmãs. Ambas convivem com as consequências do acontecimento, lembranças, sonhos e desejos suspensos no ar. Enquanto isso, um pastor planeja expandir o reino de deus na terra.
Elenco: Rita Carelli, Patrícia Niedermeier, Odécio Antônio, Tavinho Teixeira, Everaldo Pontes, Mestre Sebá
Roteiro: Taciano Valério e Vanderson Santos
Direção de fotografia: Breno César
Direção de arte: Carlos Mosca
Montagem: César Caos
Trilhas sonora: Anderson do Pife
Som: Guma Farias e Daniel Nunes
Produção executiva: Carla Francine
Produtora: Autorias Produções Cinematográficas
Taciano Valério mora e reside em Caruaru (PE). Vem desenvolvendo ao longo dos anos dezenas de metragens, muitos deles premiados em vários festivais pelo Brasil. Dirigiu os longas Pingo d’água (2014), Ferrolho (2013) e Onde Borges tudo vê (2012). Autor da série ficcional Giga (2021) exibida pelo CineBrasil TV.
Direção: Thiago Costa
19 minutos
2022
Classificação indicativa livre
Ana, uma escritora, recentemente órfã, que decide se aventurar pelos becos da memória e seu relacionamento rompido com a mãe e a avó. O filme é um gesto sobre a relação e fricções da memória diaspórica a partir de perspectivas cosmológicas enquanto método de confluir com o espaço. O filme se propõe a pensar o cosmograma Bantu enquanto um método narratológico para construir as temporalidades do filme e também a paisagem que se entranha entre o horizonte celeste e a calunga maior.
Elenco principal: Mari Miguel, Laiz de Oyá, Norma Goés, Danny Barbosa, Vera Baroni
Roteiro: Thiago Costa
Direção de fotografia: Luis Barbosa
Direção de arte: Ana Isaura
Trilha sonora: Podeserdesligado
Som: Juca Gonzaga
Montagem: Edson Lemos Akatoy
Produtora: Luzia Costa
Distribuição: Tajá Filmes
Thiago Costa (João Pessoa) roteirizou e dirigiu os curtas Santos imigrantes (2018), Axó (2019), Visitas (2020), Calunga maior (Aldir Blanc 2020) (2022) e Axé meu amor (Amazon Prime e Proac) (2023). Também atua como idealizador da Mostra Moã de Cinemas Negros e Indígenas, da qual é idealizador.
Direção: Wagner Montenegro
14 minutos
2021
Classificação indicativa: 10 anos
Esta travessia começa no rio Capibaribe, por onde muitas pessoas traficadas de África entraram no Brasil. Seguimos por lugares que quase escondem o horror da tragédia colonial, que são o cenário do massacre de muitas vidas negras no Recife. Apesar de tudo isso, encontramos estratégias para sobrevivermos à feiura do mundo. Seth é o juiz; e Sethico, seu julgamento.
Elenco: Wagner Montenegro
Roteiro: Andréa Veruska, Danielle Valentim e Wagner Montenegro
Direção de fotografia: Breno César
Montagem: Felipe Correia
Direção de arte: Wagner Montenegro e Andréa Veruska
Trilha sonora: Rafaella Orneles
Som: Camila Silva
Produção: Nexto
Wagner Montenegro é ator, realizador, cientista social e tem investigado a utilização do Teatro do Oprimido como dispositivo para a criação fílmica. É cofundador do Nexto (www.nextope.com) onde realizou, em parceria com Andréa Veruska, Mulheres que carregam homens (2018), Perseguida (2019), a websérie Ferida (2020) e Grande Prêmio Brazil (2022).
Direção: Bruno Victor e Marcus Azevedo
71 minutos
2022
Classificação indicativa: livre
Três linhas narrativas se cruzam para contar a historicidade da implementação das cotas raciais na UnB e seus desdobramentos. O docficção fabula realidades e capta depoimentos de importantes vozes que lutaram pela implementação dessa política afirmativa. Vinte anos após as cotas raciais, Rumo se faz linha temporal imagética para refletir a importância do acesso de negros e negras à universidade.
Elenco principal: Leni Rabbi e Sierra Veloso
Roteiro: Bruno Victor e Marcus Azevedo
Direção de fotografia: Cled Pereira e Carol Matias
Direção de arte: Lia Maria (diaspora009) e Diego Simas
Direção de produção: Juliana Melo e Sofia Benevides
Produção executiva: Bethania Maia
Som: Gabriel Pimentel, Agnes Magalhães, Jessica Barros, Camila Machado
Produtora: Afronte Faz
Bruno Victor é diretor, roteirista e curador. Mestrando em Multimeios pela Unicamp. Roteirizou e dirigiu os filmes Afronte e Rumo. Representou o Brasil no doc, Kreativ durch die Krise para a ZDF TV. Marcus Azevedo é diretor, roteirista e produtor. Mestre em Artes Visuais. Dirigiu e roteirizou os filmes Afronte e Rumo. Produtor da Mostra Adélia Sampaio.
Direção: Encruza – Clara Anastácia e Gabriela Gaia Meirelles
15 minutos
2022
Classificação indicativa: livre
Um mockumentary político que nunca fala de política. Um filme excessivo, verborrágico, faminto e cômico. Escasso acompanha Rose, uma passeadora profissional de pets que apresenta sua nova casa para uma equipe documental enquanto celebra a realização de um sonho: o da casa própria, mesmo que ocupada. Enquanto diz cuidar do imóvel e aguardar o retorno da proprietária, a nova “inquilina” cria intimidade com a casa, assumindo um estado de paixão pela dona ausente.
Um filme de Clara Anastácia e Gabriela Gaia Meirelles
Direção artística, roteiro e atuação: Clara Anastácia
Direção: Gabriela Gaia Meirelles
Produção executiva: Clara Anastácia e Gabriela Gaia Meirelles
Direção de produção e assistência de direção: Madara Luiza
Montagem: Bruno Ribeiro
Fotografia: Luís Gomes
Sound design: Ernesto Sena
Cor e pós-produção: Antoine d’Artemare
Comunicação Visual: Nickolas Borba
Trilha sonora: Mulato, música de Negro Leo
Som direto: Ísis Araújo
Mixagem: Ernesto Sena
Produtora: Fomo Filmes
Artista visual convidado: Mulambo
Encruza é um duo criativo decolonial formado por Clara Anastácia e Gabriela Gaia Meirelles, duas mulheres vivendo na diáspora brasileira. O trabalho do duo é focado em discutir o espaço de filmes feios e famintos, nascidos num país que exporta beleza. Escasso é seu primeiro trabalho como duo.
Direção: Leide Jacob
20 minutos
Classificação indicativa: Livre
2022
Marino foi um monge transmasculine que viveu no século VI, no Líbano, e que, após o seu falecimento, foi canonizado como Santa Marina, considerada, por setores progressistas da igreja católica, a protetora da identidade de gênero. Com encenações de Ariel Nobre, narração do Padre Júlio Lancellotti, reflexões e interações de Léo Moreira Sá, Daniel Veiga, Omo Afefe, Gabriel Lodi e Rosa Caldeira, o filme ressignifica Santa Marina em São Marino.
Elenco: Ariel Nobre, Daniel Veiga, Gabriel Lodi, Leo Moreira Sá, Omo Afefe, Rosa Caldeira, Padre Júlio Lancellotti
Roteiro: Cesar S. Moreira Jr, Fabiana Kelly e Leide Jacob
Foto: Rosa Caldeira
Arte: João M. de Almeida, Bella Pereira
Produção: Filmes de Abril
Música: All Ice, Luciana Teoro e Joca Vita
Som direto: Aren Gallo, Marcelo Grell e João Godoy
Edição de som: João Godoy
Montagem: Bea Pomar
Coprodução: Leide Jacob e Ladies
Distribuição: Paula Pripas e Filmes de Abril
Sua primeira produção cultural foi em 1996, com o espetáculo Ubu, Teatro do Ornitorrinco. Em 2016, dirigiu o filme Minha poesia e, em 2018, Pagar 4 nunca mai$, premiados no Festival Internacional da Cruz Vermelha. Em 2021, recebeu o Prêmio Proac de incentivo à produção de curtas. Em 2022, finalizou São Marino. Escreve, produz, monta e dirige filmes.
Direção: João Paulo Reys e Brenda Melo Moraes
70 min
2022
Classificação indicativa: livre
Alguns meses antes da Copa do Mundo de 2014, um mandado de busca autoriza a polícia a entrar em todas as casas de duas favelas do Rio de Janeiro. O documentário mostra a radicalização do sistema penal brasileiro e suas consequências na crise democrática que vivemos. Com entrevistas de Marielle Franco, Nilo Batista, juristas, jornalistas e moradores do Complexo da Maré.
Roteiro, direção e montagem: João Paulo Reys
Direção e produção executiva: Brenda Melo Moraes
Fotografia: Jéferson Vasconcelos
Trilha sonora: Eduardo Canavezes
Montagem: Alexandre Gwaz
Produtora: Luba Filmes
Produtor associado: Vinícius Portella Castro
João Paulo Reys passou pelo Departamento de Audiovisual da UnB e pela EICTV, em Cuba, e trabalhou como diretor, roteirista e montador em algumas das principais produtoras do Brasil.
Brenda Melo estudou Cinema e Audiovisual na UFF. Uma das fundadoras do coletivo OssoOsso, atua no cinema desde 2012 como produtora, diretora, fotógrafa e pesquisadora.
Direção: Victor Laet
17 minutos
2022
Classificação indicativa: livre
A vida nos trópicos é um glitch.
Elenco: Andréa Rosa, Una Martins, Mauricéa Conceição, Freedom Cavalcanti, Joana Claude, Jô Migeon
Roteiro/ Direção/ Produção: Victor Laet
Coprodução: Letícia Batista (Complô Filmes) & Joana Claude (Desprace)
Direção de fotografia: Anny Stone
Direção de arte: Joana Claude
Trilha sonora: Pedro Canoeiro
Som: Nicolau Domingues e Caio Domingues
Montagem: Ivich
Produtora: Ç Filmes
Distribuição: Ç Filmes
Desde 2009, Victor Laet atua de maneira constante e fluida em diversas rubricas do setor audiovisual. Suas contribuições estão presentes em produções como Aquarius, Animal político e A salamandra. Atualmente finaliza seis projetos de curta-metragem e é mestrando no PPGCINE da UFF com a pesquisa sobre a representação familiar no cinema brasileiro.
Direção: Mayara Valentim
20 min 52 seg
2022
Classificação indicativa: 16 anos
Babi é uma mulher que vive, ama e se movimenta na cidade com a mesma intensidade que pedala sua bicicleta.
Roteiristas: Guilherme Deganello, Mauricio Garcia, Leticia Albuquerque, Marcelo Quixaba e Mayara Valentim
Elenco: Laís de Oyá, Paulo Philippe, Raana Rocha, Anderson Breno
Direção de Fotografia: Marcelo Quixaba
Direção de Arte: Ana Moravi
Trilha Sonora: Daniel Moraes (Jack)
Som: Daniel Moraes (Jack)
Montagem: Edson Lemos Akatoy
Produtora: Filmes Urgentes e Coletivo Mangaba
Distribuidora: Coletivo Mangaba
Mayara Valentim é natural do Cariri do Ceará, mas vive e atua na cidade de Cabedelo-PB. Integra o Cineclube “Cine Entorno”, promove atividades culturais e cinematográficas na cidade. Atua no audiovisual há 5 anos como técnica de som direto, produção e direção. Enquanto diretora, realizou curta-metragem “Nem o mar tem tanta água”, em 2022.
Direção: Clarissa Campolina
75 min
2022
Classificação indicativa: 12 anos
Canção ao longe acompanha o dia a dia de Jimena, uma jovem mulher que, na busca por sua identidade, reescreve suas relações familiares e cria outras formas de estabelecer seus vínculos amorosos, de amizade e de trabalho. Através do seu olhar, o filme levanta questões sobre classe, família, tradição, raça e gênero.
Elenco: Mônica Maria, Margô Assis, Jhon Narvaez, Matilde Biadi, Carlos Francisco, Ricardo Campos
Roteiro: Caetano Gotardo, Sara Pinheiro e Clarissa Campolina
Direção de fotografia: Ivo Lopes Araújo
Direção de arte: Thais de Campos
Som: Gustavo Fioravante
Montagem: Luiz Pretti
Produtora: Luana Melgaço – Anavilhana Filmes
Distribuição: Vitrine Filmes
Clarissa Campolina é diretora, roteirista, montadora, professora e curadora. Estreou na direção com Girimunho (codireção de Helvécio Marins Jr.), que obteve prêmios em Veneza, Mar Del Plata, Nantes, Havana e outros. Seu segundo longa, Enquanto estamos aqui (codireção de Luiz Pretti), estreou no Festival de Roterdão.
Direção: Paola Mallmann
21 min
2022
Classificação indicativa: 10 anos
Florência (Juliana Timóteo) é uma menina mbya guarani criada pela avó (Elza Chamorro). A menina fica menstruada pela primeira vez e está descobrindo esse novo momento de sua vida, a avó lhe prepara um remédio da mata (puã) e após a conversa com as mulheres da aldeia, Florencia resolve tentar seguir os custumes de sua tradição e passa um período recolhida, em que não pode ver ninguém. Ocorre um eclipse da Lua. Após esse rito de passagem, Florência se transforma.
Roteirista: Paola Mallmann
Elenco principal: Juliana Timóteo, Clarice Benite, Elza Chamorro, Patricia Ferreira.
Direção de Fotografia: Pam Hauber
Direção de Arte: Ana Luiza da Silva e Paola Mallmann
Som: Marcelo Armani e Carlota Araújo
Montagem: Tyrell Spencer
Produtora: Opará Cultural
Trilha Sonora: Tyrell Spencer, Paola Mallmanan.
Distribuidora: Formatinho
Produtora cultural e audiovisual, Mestre em Antropologia com ênfase na linha da Arte, Imagem e Comunicação (UFF). Formação em ciências sociais e teatro. Este é o terceiro curta metragem da diretora, que já filmou de forma independente “Ensaio Flamenco” e o curta “Nhemongueta” rodado em três aldeias da região metropolitana de Porto Alegre.
Direção: Rogério Borges
21 minutos
Classificação indicativa: Livre
2022
Enquanto o país passa por um genocídio, Ladson, um garoto cego que não sai de casa há muito tempo, usa seu celular para conseguir um encontro amoroso.
Elenco: Ladson Vinícios da Silva Rocha Pereira, Fernanda Alves da Silva, Luam Henrique, Alan Fernando da Silva Rocha Pereira, Sâmela Rafaeli Alves da Silva, Jessyka Luana de Barros Gonçalves
Roteiro/ Direção/ Montagem: Rogério Borges
Direção de Fotografia e câmera: Yuji Kodato
Direção de arte e figurino: Marina Palmero Butolo
Som: Black Maria (Isadora Maria Torres e Léo Bortolin)
Produção executiva: Erika Layher
Direção de produção: Erika Layher e Raphael Paes
Produção: Kino-Olho
Mestre em Geografia e diretor de cinema. Doutorando na FE-Unicamp pelo Grupo Olho. Coordenador de Formação do Polo Audiovisual do Velho Oeste. Escreveu e dirigiu os filmes Quem chegar por último (Prêmio Especial do Júri, 16ª Goiânia Mostra Curtas) e Lugar de Ladson (1º lugar no ProAC-Curtas), produzidos pelo coletivo Kino-Olho (Rio Claro-SP).
Direção: Bruno Jorge
2022
144 min
Classificação indicativa: 10 anos
Em 2019, a Funai realiza na Amazônia a maior expedição das últimas décadas para tentar encontrar e estabelecer o primeiro contato com um grupo de indígenas isolados da etnia dos Korubos em estado de vulnerabilidade e ainda promover um delicado reencontro com parte da família já contactada poucos anos antes.
Elenco Principal: Bruno Pereira, Bernardo Natividade, Takvan Vakwë Korubo, Xuxu Korubo, Lucas Albertoni, Jair Candor
Roteirista: Bruno Jorge
Direção de Fotografia: Bruno Jorge
Trilha Sonora: Bruno Palazzo
Som: Bruno Palazzo e Bruno Jorge
Montagem: Bruno Jorge
Colorista: Eduardo de Andrea
Produtora: De Bubuia Cine
Desde 2001, Bruno Jorge realiza de forma independente filmes de diversos formatos e que foram selecionados para festivais como Cannes, Rotterdam, Clermont-Ferrand, IDFA, Visions du Réel. Seu último longa-metragem documentário “Piripkura” (co-direcão e fotografia) venceu o prêmio Human Rights no IDFA e melhor documentário no Festival do Rio.
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