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É pesquisadora, professora e curadora de cinema. Doutora no programa de pós-graduação em Comunicação na UFPE, com pesquisa centrada no cinema contemporâneo brasileiro. Faz parte da equipe curatorial do Festival Olhar de Cinema/Curitiba e trabalha como curadora em outras mostras de cinema no Brasil. Atualmente, dá aulas de produção audiovisual e linguagens e culturas visuais na Universidade Federal de Alagoas, como professora substituta.
É diretora, roteirista, professora e pesquisadora. Dirigiu os curtas Luta pela Terra (2022), em parceria com Tiago de Aragão, Parte do que parte fica (2019) e Não é pressa, é saudade (2016). Atualmente, desenvolve o seu primeiro longa, Missão Pankararu, com Tiago de Aragão e Ana Rabêlo, seus sócios na Sal Filmes. É doutoranda na USP e pesquisa os cinemas ceilandenses.
É roteirista e diretor com formação em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Realizou os curtas-metragens CorpoStyleDanceMachine (2017), As melhores noites de Veroni (2017) e Ilhas de Calor (2019), exibidos e premiados em diversos festivais nacionais e internacionais. Atualmente dedica-se ao desenvolvimento do seu primeiro longa-metragem, intitulado Não estamos sonhando. É sócio na produtora Céu Vermelho Fogo Filmes.
Soteropolitana, roteirista e diretora. Graduada em Rádio e TV, pela UFPE, com especializações em Direção de Programas de TV, pela Escuela de Cine Y Televisión Septima Ars (Madrid), em Cinema, Televisão e Mídias Interativas, pela Universidad Rey Juan Carlos (Madrid) e em Direção de Cinema pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro. É diretora e roteirista da série Flordelis: questiona ou adora, do Globoplay. É roteirista do longa de ficção Neuros, de Guilherme Coelho, roteirista e diretora dos documentários Batekoo – Minha fé é meu jogo de cintura, em finalização, e Quem é essa mulher?, que será lançado em 2023. Estreou no cinema com o curta-metragem Carne, vencedor de prêmios nacionais e internacionais. Em 2023, lança seu segundo filme, Deixa, protagonizado por Zezé Motta.
Formada em cinema pela FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado) e mestre em comunicação (UNB). Dirigiu a série O nome dela é Gal (HBO), curta- metragens, filmes publicitários e videoclipes de artistas consagrados como: Tanto faz, de Fagner; Vida, de Ricky Martin (feat. Dream Team do Passinho); Segue o som, de Vanessa da Mata, entre outros. E acabou de dirigir o seu primeiro longa-metragem Meu nome é Gal, com lançamento previsto para 2023.
Crítico e professor. Coeditor da Revista Cinética. Publicou na Film Quarterly, World Records Journal, Filme&Cultura, Folha, Piauí e diversos catálogos de mostras e festivais. Foi júri do DocLisboa, Mostra Tiradentes, Cachoeira Doc e Fronteira. Foi do comitê de seleção do Sheffield Doc Fest. Lecionou na AIC-Rio. Escreve também sobre teatro, música e artes visuais. Mestre em Comunicação (UFRJ). Realizou os curtas As ondas (2016) e Nada haver (2022). Site oficial: juliano-gomes.com
Criador da Saci Filmes, produtora de audiovisual acreana. Dirigiu o longa-metragem Noites alienígenas, vencedor do 50º Festival de Gramado e do 45º Festival Guarnicê. Também dirigiu o documentário Empate e as séries de TV: Nokun Txai – Nossos Txais e O olhar que vem de dentro. Produziu o documentário Bimi, Shu Ikaya, dirigido por Isaka Huni Kuin, vencedor do Fórum Doc e do Festival do Cinema Livre. É diretor do Festival Pachamama – Cinema de Fronteira, realizado desde 2010 no Acre.
Multiartista que transita entre a direção, a atuação e a performance. Seu primeiro curta-metragem, Rã, estreou no 70th Berlinale – Berlin International Film Festival, em 2020. No Brasil, o filme teve sua estreia no 52º Festival de Brasília, em 2019, e ganhou o troféu de melhor curta. Estreia em 2022 seu primeiro longa-metragem, Bocaina, rodado durante a pandemia de covid-19, cuja direção e roteiro divide com Fellipe Barbosa. Compõe o elenco das séries Notícias Populares (Canal Brasil), e Sob Pressão (TV Globo). Ana Flavia é filha de uma trabalhadora doméstica aposentada, que a inspirou na criação das performances A Babá Quer Passear e Serviçal, nas quais discute a condição atual dessas trabalhadoras no Brasil.
É diretora e roteirista de cinema e televisão. Trabalhou na criação e roteiros de séries para TV, entre elas Mundo da Lua, Castelo Ratimbum e As canalhas. Colaborou nos roteiros de vários longas, entre eles, O ano que meus pais sairam de férias, de Cao Hamburger, e dirigiu vários curtas, como A origem dos bebês segundo Kiki Cavalcanti, e sete longas, entre eles, os premiados Durval Discos, É proibido fumar e Que horas ela volta? – vencedor do prêmio de público na Berlinale e prêmio especial do júri no Festival de Sundance 2015. Atualmente monta seu novo filme, O Clube das Mulheres de Negócios. Membro da Academia de Artes e Ciências de Hollywood.
Diretora e roteirista. Seu primeiro longa-metragem, América armada, estreou no 51º Festival de Brasília, foi premiado no DocsMX e circulou em mais de 20 festivais. Seu segundo documentário, Nunca mais serei a mesma, estreou no 10º Olhar de Cinema, e passou por FIDBA, VLAFF, DocsMX e outros. É produtora associada de Democracia em vertigem, dirigido por Petra Costa. Foi assistente de direção em dezenas de longas, dentre eles, o documentário Juízo, de Maria Augusta Ramos. Passou oito anos vivendo entre Argentina, México, Equador e, em Brasília, fundou a produtora Tantas, focada em narrativas femininas.
Atua como produtora executiva e diretora de produção na área audiovisual brasiliense desde os anos 1980. Em 1996, fundou a Cor Filmes, que possui um catálogo de títulos premiados nacional e internacionalmente, entre os quais curtas e longas-metragens que receberam o Troféu Câmara Legislativa do DF. É sócia-fundadora da Associação dos Produtores e Realizadores de Cinema de Brasília (Aprocine), tem integrado comissões de seleção e atuado como jurada de importantes eventos cinematográficos.
Diretora do premiado documentário Filhas de lavadeiras, Edileuza Penha de Souza tem um currículo voltado às questões da negritude, do cinema e das mulheres, entre outros temas. Lecionou no Instituto Federal de Brasília e na Universidade de Brasília, onde se doutorou com a tese “Cinema na panela de barro: Mulheres negras, narrativas de amor, afeto e identidade”. Consultora de instituições internacionais, é autora de artigos e ministrou cursos em áreas como função educativa do cinema e cinema negro.
Cineasta, João Paulo Procópio tem participação na cadeia do audiovisual brasileiro há cerca de 20 anos. Com uma carreira diversificada, integrou equipes de produções premiadas em muitos festivais, dentro e fora do país, incluindo o Troféu Câmara Legislativa do DF. Além de roteirista, produtor, diretor e montador de vários filmes, foi curador de festivais como o Curta Brasília e Cinefest São Jorge. Atualmente, dirige o documentário Aumenta o grave pra Xangô e o curta de animação Alerta verde.
É cuiabana, realizadora audiovisual, trabalha como assistente de direção e diretora de produção. Presidente do Instituto Quariterê, em Mato Grosso. Associada à Apan – Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro. Atua há 14 anos no mercado audiovisual. Proprietária da Próspera Filmes.
Produtora cultural e audiovisual, educadora popular e militante de movimentos sociais do campo e das periferias do DF. Integrante da Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro (Apan). Diretora de produção e artística do Motriz – Festival de Cinema de Planaltina. Curadora do Festival Taguatinga de Cinema desde a sua 11ª edição. Dedica-se atualmente na elaboração e gestão de projetos culturais e educacionais. Doutoranda em Artes Cênicas (PPGCen/UnB).
Coordenador de Comunicação e Projetos do Centro AfroCarioca e, desde 2019, participa do Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul: Brasil, África, Caribe e outras diásporas. Em 2022, participou da coordenação do evento e curadoria dos filmes internacionais. É também P.O (Project Owner) de Sustentabilidade da FARM.
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